Sala do Departamento de Análise e Gerenciamento Comercial do Ministério da Magia
Sala do Departamento de Análise e Gerenciamento Comercial do Ministério da Magia
A sala do Departamento de Análise e Gerenciamento Comercial do Ministério da Magia pode ser descrita como um espaço amplo e organizado, com mesas de trabalho bem distribuídas e equipadas com tecnologia avançada de análise de dados e gerenciamento de informações. As paredes da sala podem ser decoradas com gráficos e infográficos que exibem o desempenho comercial do mundo bruxo em geral, bem como com fotos e referências de marcas e empresas com as quais o departamento trabalha. Existe também uma área de reunião para discussões e apresentações de resultados, equipada com recursos audiovisuais e mobília confortável para acomodar a equipe e visitantes. A atmosfera da sala é profissional e focada, com os membros da equipe trabalhando em estreita colaboração para garantir o sucesso das iniciativas comerciais do Ministério da Magia e promover a sua imagem positiva no mundo mágico e trouxa.
Re: Sala do Departamento de Análise e Gerenciamento Comercial do Ministério da Magia
— Senhor Niadhogr, são quase 18h00, não podemos encerrar, por hoje é continuarmos pela manhã? — Indagou o seu assessor, atraindo a atenção de Hagen. — Não, terminaremos de analisar tudo hoje e liberarei as negociações que desejo retomar, caso estejam aptas. Já lhe falei inúmeras vezes que nesse departamento não atrasarmos nossos compromissos e nem jogamos para o amanhã, o que podemos fazer hoje. — Respondeu o Hagen, encarando o subalterno com uma expressão rígida sob os óculos de armação grossa. Encerrando o assunto sem nenhuma palavra a mais, afinal, havia falado a mesma coisa para o homem umas três vezes num pequeno período tempo.
— Ufa! Até que enfim, terminamos! — Balbuciou o homem uma hora mais tarde, erguendo-se e caminhando para a porta, como se fosse deixar o local. Chamando novamente a atenção de Hagen, que se encontrava até então concentrado, assinando os papéis com uma pena e um tinteiro. — Terminou? Certeza? — Questionou com uma sobrancelha arqueada, indicando com o dedo outra pilha de relatórios que se encontravam sobre a superfície da pequena mesa no canto da sala. — Ainda tem mais uma pilha. — Acrescentou, voltando a sua atenção para as assinaturas que efetuava sobre os papéis. À medida que o pobre homem seguia desanimado rumo a nova pilha de papéis.
— Parece que agora terminamos, chefe! Posso por Merlim, ir para casa? — Hagen franziu o cenho, encarando o homem por cerca de dez segundos, antes de olhar para a pilha de papéis completamente analisada e assinada. Imaginando que pelo menos por hoje o expediente estava encerrado, para a felicidade do homem e sua satisfação. — Claro! Só junte os papéis e leve para área de regulamentação, ponha eles sob as pastas e organize-os na estante, então estará liberado. — Ordenou por fim, dispensando-o e utilizando a sua varinha para organizar novamente o escritório.
Dias mais tarde, a notícia que o assessor havia pedido demissão, tinha ganhando os corredores do Ministério com irritantes burburinhos. Trazendo segundo ela, que o rapaz não aguentava mais trabalhar como escravo no mesmo departamento do senhor Niadhogr. Hagen recebeu tal notícia com a sua habitual expressão de desinteresse e suspirou pesarosamente, refletindo sobre como havia pegado pesado mais uma vez, assim como teria de encontrar um novo assessor.
Off.
Re: Sala do Departamento de Análise e Gerenciamento Comercial do Ministério da Magia
An intern please!
Ministério
O estagiário
364 palavras
Para sua alegria ao chegar de manhã para o trabalho naquele dia em questão, a secretária ministerial lhe comunicou sobre alguns candidatos para os estágios, noticia que deixou o bruxo muito contente. - Que maravilha! - disse empolgado, pegando uma pequena pilha de pastas folhando-as, enquanto ouvia ela dizer que os candidatos chegariam em uma hora. - Certo, me avise! - sorriu gentilmente para a mesma subindo para sua sala.
Depois de três candidatos, Cameron já se via cansado o suficiente para saber que de fato estava ficando velho; olhar para aqueles jovens começando a vida lhe trazia lembranças boas e nem tão boa da sua época de escola, não que a bruxo sofrerá durante a sua estadia em Hogwarts, mas a falta de oportunidade naquela época, deixava as coisas bem mais difíceis. – Próximo! – Chamou, fitando o jovem que se levantou, estendendo-lhe a mão para cumprimenta-lo – Entre por favor! - sorriu gentilmente, fechando a porta em seguida.
O ministerial apontou para a cadeira frente a uma mesa de madeira imponente, com alguns detalhes entalhados que lembravam flores e galhos de vinhas – Aceita um chá, café ou outra coisa? - perguntou enquanto se servia de uma xícara de café, ouvindo o mesmo recusar.
Cameron enviou todas as fichas para os seus superiores, afim de continuar o processo de contratação dos estagiários e logo como de costume, voltou a sua grande pilha de relatórios a ser feitos, apesar de ser maçante, estressante e cansativo, Lavrov gostava do que fazia e tinha grandes planos para o seu futuro ali.
== TURNO ENCERRADO ==
Re: Sala do Departamento de Análise e Gerenciamento Comercial do Ministério da Magia
Situação Delicada | Ministério da Maigia |
A alguns dias havia sido descoberto que alguns bruxos, trouxas e criaturas estavam sendo mantidos em cativeiro, e foi seu trabalho começar com a negociação para a libertação das pessoas.
Algo que não foi fácil, pois as exigências eram absurdas. O número de pessoas até o final era desconhecido, mas se sabia que três sequestradores, sendo apenas um o que se pronunciava e líder do grupo.
- Qual o estado de todos eles? Não posso aceitar seus termos, se não souber como eles estão! - A bruxa falou com sua varinha contra seu pescoço, o feitiço Sonorus amplificando sua voz calma, mais séria.
Ela não podia abaixar a guarda, tudo poderia mudar de uma hora para a outra e os reféns eram sua prioridade, essas pessoas já haviam passado por coisas suficiente.
- Quero saber se terei o que pedi?! - O homem gritou, começando a se irritar e isso não era bom.
Ela precisava que ele se mantivesse calmo, para o bem de todos.
Puxando uma bota velha da bolsa que carregava, ela pode ver o homem dando um passo a frente.
- Quantos são? - Perguntou com os olhos no mesmo homem de antes.
- Oito, três homens e cinco mulheres. - Falou o nervosismo ainda estava lá, mas esperança brilhava nos olhos do homem.
O lugar estava cercado, não que eles soubessem, eles só precisavam de uma distração para trazer os outros dois para fora.
- Homens? Mulheres? Crianças? - Sua voz quase falou na última parte, ela sabia que a crueldade humana não poupava nem mesmo as crianças.
Mas isso era algo que fazia seu sangue ferver.
- Cinco mulheres, duas mestiças sujas, uma Veela, e duas trouxas. Três homens, dois trouxas e um bruxo. Nunca crianças. - O homem pareceu ofendido no final.
Como se um sequestrador tivesse esse direito, mas ela guardou o pensamento para si mesma, pelo bem de todos.
Por mais que ela não soubesse sobre veelas, essa estava muito fraca ou drogada, pois eram seres impulsivos e poderosos para ser contido.
- Como todos estão? Diga isso e terá sua saída, e seus galeãos. - A quantia era absurda, e eles não dariam, mas podiam acreditar nisso.
O dinheiro, era ouro de duende Irlandês, réplica perfeita do normal, se não esperasse muito tempo.
- Vivo e respirando! Todos eles! - Gritou novamente, olhando para os lados.
Alguém claramente não estava bem.
A moeda dada por uma das Aurores esquentou em seu bolso, avisando que tudo estava pronto.
- Tudo bem, chame seus parceiros e lhes darei tudo o que pediram. - Prometeu, dando um passo à frente.
Era uma mentira completa, a chave estava configurada para os próximos dois minutos, mas os deixaria a quilômetros dali, no local que os aurores haviam preparado para capturá-los.
Os outros dois homens surgiram rápido, uma mulher apavorada entre eles, sua pele era pálida, ela parecia sonolenta apesar do pavor, tropeçando em seus próprios pés. Com roupas claras sujas.
- Traga o que queremos e terá ela e os outros. Sem varinha. - O homem disse com inteligência dessa vez.
Anne-Marie acenou com a cabeça, podia ser imprudente, mas ela já havia feito isso antes, e não deixaria ninguém se machucar.
Ela não foi burra de se aproximar muito, abrindo uma das bolsas e mostrando o dinheiro para os homens, cutucando sua ganância.
A chave de portal ativou poucos segundos após os três tocarem a chave, um puxão rápido e a mulher estava em seus braços e os homens haviam desaparecido no ar, direto para os braços dos Aurores.
O esquadrão de reversão de feitiços liderado por Bucky Barnes entrou depois disso, para ver se não havia armadilhas na casa e ajudar com o restante dos reféns.
Re: Sala do Departamento de Análise e Gerenciamento Comercial do Ministério da Magia
Trabalho IIsubtitulo, bold/negrito, tachado/riscado italic/oblique
Seu dia foi passado entre entrar em contato com ministérios e tentar achar um meio de transporte para as oito pessoas resgatadas.
Os trouxas haviam sido levados para a central de obliviação, e seriam guiados a partir daí para o pessoal do Ministério Trouxa, que veio falar e perguntar sobre eles. Eles não estavam felizes com a situação, mas já havia ocorrido problemas do seu lado também. As linhas ainda continuavam tensas.
O fato de os bruxos terem sido pegos, foi o que evitou uma nova confusão.
As oito pessoas de cinco etnias diferentes. O que deixa aberto para uma grande rede de tráfico humano.
E tentando falar com os ministérios dos demais e familiares. Ela tinha que manter o bom nome, e relacionamento com os demais ministérios apesar de tudo. E alguns não ficaram nada felizes com os acontecimentos. Muito menos em saber que os sequestros haviam ocorrido debaixo de seus próprios narizes, mesmo que as pessoas tenham sido encontradas no interior da Inglaterra.
Depois de notificar o setor de criaturas, sobre a Veela e os itens ilegais achados no local, duas pessoas foram mandadas para ajudar. Balder Lust Odinson e Zafira O'Hare foram os enviados do ministério para lidar com a situação e recuperar os itens que era de interesse do departamento recuperar.
- Estou tentando falar com seus ministérios para conseguir os levar para casa em segurança. Um transporte já foi disponibilizado para vocês. Uma chave de portal os levará até o Cairo, Espanha e Sibiu. O restante de vocês precisa esperar um pouco mais, para liberação médicas e permissão de seus ministérios. Sinto muito, mais já estamos providenciando um local para que fiquem a noite. - Falou a loira suavemente.
As pessoas naquela sala já haviam passado pelo suficiente, e ela faria o máximo que pudesse para deixá-los confortáveis.
Mas ainda precisava ver os itens encontrados pelo pessoal do setor de criaturas, para que pudesse colocar em seu relatório.
Re: Sala do Departamento de Análise e Gerenciamento Comercial do Ministério da Magia
E o que não daria por um pouco de paz… A quem ele queria enganar? Sabia que não queria paz. Desejava, na verdade, um pouco de aventura fora das paredes forradas de livros daquela sala, para além daquela mesa de mogno que se abarrotava com documentos de negociações e negociações que nunca acabavam. Antoine era, em muitos aspectos, um Foucault diferente. Estudara em Beauxbatons grande parte de sua vida como o restante de sua família, embora em determinado momento sentira em si o desejo de conhecer outras partes da bruxidade, transferindo-se para Hogwarts no sexto ano, e por fim, quando encerrou seus estudos formais, viu-se impelido a empreender uma jornada ao Brasil, onde fez parte do quadro de professores substitutos do Castelobruxo. Retornando à Inglaterra, onde sua família fixara residência, surpreendeu aos mais velhos ao anunciar que estudaria na Universidade de Oxford para cursar Comércio e Relações Exteriores.
Desejava viajar e conhecer o mundo, e talvez devesse ter escolhido uma profissão que lhe proporcionasse aventuras e grandes emoções; mas não possuía tino para magizoologista ou herbologista (descobrira isso no Brasil), tampouco para dragonologista, embora a ideia lhe parecesse atraente. Uniu então, o útil ao agradável ao dar a si mesmo a opção de entrar no nível 5 do Ministério da Magia Britânico, utilizando com louvor sua formação trouxa no mundo mágico, e sem falsa modéstia, sabia que era útil ao MM com as experiências que trazia consigo.
Ergueu os olhos para um estagiário nervoso que tentava se organizar em meio ao caos que aos poucos ia crescendo com todos os documentos que os negociadores lhe passavam para arquivar e suspirou, o que chamou a atenção do rapazinho com uma interrogação no olhar. Antoine fitou-o por um instante, dispensando-o com um aceno e se levantando sem perceber a expressão de alívio por não ter lhe pedido nada naquele momento. Encaminhou-se para uma área onde haviam latas de chá e café solúvel, feliz por ter uma razão para levantar-se e tentar relaxar o corpo, que fosse um pouco. — Soube que Conway está em negociação com os búlgaros para algum tipo de cooperação em educação bruxa. — disse uma voz a seu lado enquanto o loiro preparava seu café, chamando sua atenção para o colega que sem olhá-lo, colocava uma boa quantidade de água fervente em uma xícara. Antoine se mexeu, trocando o peso de perna, para então olhá-lo; havia certa tensão desde que a guerra se deflagrou e fora suprimida, com muitas baixas e os desdobramentos da mesma ainda repercutiam no mundo bruxo. Hogwarts fora reconstruída, no entanto, havia ainda o que não podiam apenas substituir, e eram pessoas e modos de fazer as coisas.
— Tenho certeza de que ele se sairá bem. Mas me preocupo com o quanto isso pode nos mostrar de forma frágil.] — disse por fim, sabendo que lá fora ainda eram vistos com certa desconfiança. — Estou cuidando dos desdobramentos com a França, já que sou o negociador francês por aqui. — riu-se, levando a xícara aos lábios e sorvendo um gole, a fim de dispersar um pouco do clima pesado que ameaçava se instalar. Estavam todos preocupados e não era necessário sublinhar isso em cada conversa; não iriam jogar para baixo do tapete e fingir que não existia, precisavam fazer bem seu trabalho e dar seu melhor. Olhou o relógio de pulso, constatando que o fim do expediente se aproximava. — Vamos ao Fitzgerald’s depois do trabalho, é sexta-feira e preciso urgentemente ficar bêbado. — convidou o colega, sabendo quão verdadeira era aquela afirmação, antes de voltar para o memorando francês.
OFF.
Re: Sala do Departamento de Análise e Gerenciamento Comercial do Ministério da Magia
TRABALHO III - NOVEMBROsubtitulo, bold/negrito, tachado/riscado italic/oblique
Londres seria a sede da eliminatória de quadribol bruxo, haveria pessoas de vários lugares do globo, por isso eles precisavam ter tudo no lugar.
Local acertado, certeza de que os trouxas estariam fora do lugar e uma equipe pronta caso alguém tropeçasse neles, uma equipe de Aurores pronta e atenta.
Além de começar a fazer a listagem e abrir o castro para os vendedores que decidissem vender seu material aos bruxos espectadores.
Havia muito a ser feito, pequenos detalhes a ser acertados, os principais era o local, e o que constaria no cadastro dos vendedores, regras do que poderia ou não ser vendido. Alguns haviam se reunido para bater esses pequenos detalhes, nada de orgulho naquele momento, pois seria um grande evento.
Com tudo, também o que aconteceu nos últimos tempos, teria uma verificação de antecedentes, em todos que entrassem e saíssem do país e durante os jogos.
Ela precisava do parecer dos ministérios para saber quais jogadores seriam escalados e onde levá-los, algumas corujas já haviam sido enviadas em seu trabalho, deveria ter uma cópia de tudo.
Re: Sala do Departamento de Análise e Gerenciamento Comercial do Ministério da Magia
trabalho em |
Pode-se dizer que o trabalho como representante do comércio internacional não era o mais fácil do mundo, mas alguns meses eram mais trabalhosos que outros, sem dúvida alguma. E julho desse ano parecia um mês excepcionalmente atarefado. Eram as negociações de matéria prima para fabricações de varinha, eram os pergaminhos atrasados da Bulgária. “E as férias?”.
– Bom dia, senhorita Santiago. – Dizia Hugo ao passo que lhe cumprimentava na recepção. – Bom dia, como vai as crianças? – Perguntei a delicadeza rotineira, afinal, não eram todos os dias da semana que acordava pronta para atacar alguém com sarcasmo e, de todo modo, Hugo era legal, tinha uma bela família e ria de algumas das minhas piadas. Perfeitamente tolerável de se conviver.
Adentrei ao escritório e cumprimentei alguns negociadores. Aquele lugar estava parecendo mais um depósito de lixo do que uma área de trabalho. Todos os pergaminhos amontoados e jogados à esmo em suas pilhas, quase misturando-se entre si. Aproveitei para organizá-los, o que não demorou muito já que bastavam dois movimentos com a varinha, mas ainda parecia um trabalho hercúleo se fosse pedir para qualquer outro.
– Greenberg, por favor, traga os arquivos que preciso aprovar até o fim da tarde. – O rapaz era um dos funcionários antigos. Os estagiários e os novatos eram ávidos por mostrar serviço e estavam todos ocupados em suas próprias mesas. Greenberg por outro lado parecia apenas querer fazer hora no expediente. Por isso, não deixaria que realizasse seus desejos.
Comecei a ler alguns de meus arquivos. Alguns eram simples, pequenos detalhes a serem ajustados; outros já eram uma pequena amostra do inferno na terra. Várias irregularidades de medidas, preços, trâmites de importações e exportações.
Algumas várias horas depois e já tendo esgotado minhas saídas para tomar um ar, pedi que Greenberg me trouxesse café. Ele, mesmo resmungando um pouco, trouxe e decidiu que seria uma boa ideia bisbilhotar a pilha de casos em andamento. Não pude deixar a oportunidade escapar e solicitei ao rapaz que se sentasse ao meu lado. Parti a pilha ao meio e coloquei uma das partes à sua frente. – Saímos 17h. – Não faltava muito, eram 16h15 mais ou menos.
Juntos realmente terminamos o trabalho mais rápido e, de um jeito ou de outro, Greenberg precisou mostrar serviço, já que uma vez ou outra aproveitava para observá-lo em ação. Organizamos a pilha novamente em uma só e postamos a mesma do lado das que haviam sido concluídas naquele dia.
Off. Marjorie não se encontra mais no local.
Re: Sala do Departamento de Análise e Gerenciamento Comercial do Ministério da Magia
trabalho em |
Felizmente em agosto as importações eram um pouco mais tranquilas do que nos meses que o precediam, isso pois, a maioria das importações e exportações eram voltadas para o início do ano letivo em Hogwarts, assim como nas demais escolas, e as transferências de matérias para varinhas, capas e uniformes deixavam qualquer funcionário do Ministério completamente louco das ideias. Eram caldeirões e livros para etiquetar, empresas para fazer os transportes, importações ilegais de livros e ingredientes para poções... “Ai! Só de pensar já me bate o maior cansaço”, dizia a mim mesma enquanto atravessava o Hall daquele que já era meu habitual local de trabalho.
Para a amargura daqueles que trabalhavam sob minha supervisão, já havia lhes avisado que hoje o dia não seria fácil, principalmente por não termos tanto trabalho quanto nos meses anteriores. Hoje era dia de faxina na repartição. Jogar fora documentos com erros processuais, organizar as importações e exportações por data de realização, resolver as pendências da semana e, por fim, descansar. Os funcionários não estavam animados para tal, mas como queria livrar um pouco a minha barra de ser a famosa “garotinha mimada” decidi que depois os levaria à Hogsmeade e que todos iriam tomar cerveja amanteigada por minha conta ao final do expediente.
Começamos utilizando feitiços de limpeza simples, aqueles básicos para organizar a papelada que restava. Logo, a mesa de cada um parecia mais limpa do que no começo e todos sabíamos que seria o fim da maldita confusão de pergaminhos espalhados por todos os cantos. Os negociadores de comércio que tinham trabalho de campo a fazer comemoravam que não precisariam ajudar com a limpeza, pena que não sabiam que perderiam a rodada de bebida se não chegassem a tempo. Greenberg foi um deles. Chegou se gabando das vendas que havia acordado pela tarde e eu o parabenizei pelo feito, ele realmente estava um pouco menos preguiçoso que o de costume, mas sua felicidade logo cessou quando viu que mais da metade dos funcionários já haviam ido embora, restando apenas a mim para fechar a sala. – Onde está todo mundo?
– Prometi cerveja amanteigada para o pessoal do escritório. – Respondi saltitante, sabia que ele ficaria decepcionado, e devo admitir que gostava de ver seu rostinho triste, era minha satisfação diária. O observei por algum tempo, esperando por algum autoconvite ou qualquer comentário que fizesse sobre participar da confraternização entre colegas. Um sorriso travesso se esboçou por entre meus lábios, a cara dele era ótima. – Vem, homem. Pega as tuas coisas e vamos pra Hogsmeade. – Ele abriu um sorriso de orelha a orelha e seu rosto se iluminou por inteiro. Logo, pudemos sair e encontrar com o restante dos funcionários para nos divertirmos fora do expediente.
Off. Marjorie não se encontra mais no local.
Re: Sala do Departamento de Análise e Gerenciamento Comercial do Ministério da Magia
Robert Slytherin Winchester
Eu tinha vários itens mágicos em mente para o leilão, alguns deles pertencentes ao próprio Ministério, outros doados por colecionadores e instituições, também tinha conversado com a editora-chefe do Profeta Diário, embora fosse apenas através de uma simples troca de correspondência, e ela tinha se mostrado muito interessada na ideia, até mesmo se comprometendo a fazer uma ampla divulgação do evento e a fornecer um espaço adequado e seguro para a realização do leilão em troca eu tinha me oferecido para realizar a organização e condução do evento, assim como patrocinar todo o evento, embora ainda estivesse contando com a sua equipe de jornalistas e especialistas para cobrir o evento da melhor maneira possível e tudo que precisávamos agora era minha autorização e da verba para colocar o plano em prática.
E era isso que eu estava indo buscar no Departamento de Análise e Gerenciamento Comercial do Ministério da Magia, esse departamento era o responsável por administrar as finanças e os negócios do Ministério, bem como por fazer parcerias e acordos comerciais com outras entidades mágicas, eles tinham acesso ao cofre ministerial, onde ficavam guardados os galeões, os sicles e os nuques que sustentavam o orçamento do Ministério, além do poder para liberar ou negar verbas para os projetos e eventos propostos pelos outros departamentos. Era, sem sombra de dúvidas, um departamento muito importante e influente, mas também muito rigoroso e burocrático e eu esperava que eles não me dessem muita dor de cabeça ou enrolação. Boa tarde senhor Ministro. Em que posso ajudá-lo? A atendente do lugar me perguntou com simpatia. Boa tarde. Respondi com cordialidade. Eu gostaria de propor o seguinte projeto. Apresentei os documentos e relatórios dos gastos previstos para o projeto, a atendente sorriu e pediu um segundo, saindo para se juntar aos demais responsáveis para avaliar a aprovação, ou não, do evento.
No orçamento estimado estava o valor exato para cobrir todos os custos do evento, assim como uma assinatura de que os custos extras ao acordado seriam negociados novamente, porém no orçamento estavam incluso a contratação de seguranças e leiloeiros, a compra ou aluguel de equipamentos e materiais, a impressão de catálogos e convites, a decoração e iluminação do ambiente, entre outras coisas, havia detalhado os gastos com clareza, assim como a pesquisa de mercado que dava uma noção do quanto aquele evento poderia arrecadar, bem como o destino que seria dado ao dinheiro, tudo visando não deixar brechas para os analistas. Após algum tempo a atendente retornou com o papel carimbado, autorizando a movimentação financeira necessário, sorri e me retirei do local, afinal, ainda tinha outros afazeres no dia.
Aaron - Marie - Nathaniel
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