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Café da Madame Puddifoot
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Café da Madame Puddifoot
Ter Jan 26, 2021 11:31 am
Relembrando a primeira mensagem :
Madame Puddifoot
O local é amplamente frequentado, principalmente pelos casais de Hogwarts. No dia dos namorados é decorado com pequenos cupidos dourados que jogam confete rosa. As bebidas mais comuns são café e chá.
Obs.: Favor especificar os itens comprados no final do post, preferencialmente em spoiler.
palavras são, na minha nada humilde opinião, nossa inesgotável fonte de magia
Madame Puddifoot
O local é amplamente frequentado, principalmente pelos casais de Hogwarts. No dia dos namorados é decorado com pequenos cupidos dourados que jogam confete rosa. As bebidas mais comuns são café e chá.
Kall at Queen of Graphics
Pratos
Massa ao molho 12 Galeões |
Pastel de Abóbora 7 Galeões |
TORTA DE FRANGO 10 Galeões |
Bolo (Chocolate / morango / doce de leite) 25 Galeões |
TORTA Doce (chocolate / morango / amora) 20 Galeões |
Salada de Frutas 15 Galeões |
Caixa de Doces (Beijinho / Brigadeiro / Casadinho) 10 Galeões |
Bebidas
SUCO DE ABÓBORA 5 Galeões |
CERVEJA AMANTEIGADA 5 Galeões |
Chá (Hortelã / branco / erva-mate / menta) 5 Galeões |
SUCO NATURAL (LARANJA / MORANGO / ABACAXI / UVA) 5 Galeões |
Obs.: Favor especificar os itens comprados no final do post, preferencialmente em spoiler.
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Troféu para aquele que alcançaram 1.000 pontos de poder mágico.
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Troféu de participação na trama: O Mal Antigo (2057)
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Troféu para quem prendeu um personagem existente em ON
Aluno Prestigio
Troféu para o primeiro aluno que postar em uma aula.
Encarando os Desafios
Troféu para quem duelou com outro personagem em ON
Re: Café da Madame Puddifoot
Ter Ago 03, 2021 3:03 pm
Uma tarde interessante
Um relacionamento na escola
Ela colocou uma mecha atrás de minha orelha e eu sorri de lado, pegando sua mão e colocando sua mão na minha bochecha, e fechando os olhos, apreciando o calor de sua palma contra o meu rosto e respirei fundo.
— O final das minhas férias, hum? — perguntei, depois de algum tempo aproveitando o carinho em silêncio. Delicadamente afastei sua mão e me voltei para a torta que estava em meu prato, usando o garfo para cortar um pedaço e começasse a brincar com a massa da torta. — O final das minhas férias foi como o início de todas as férias que eu passei em casa por toda a minha vida. — falei, deixando que um sorriso quase melancólico surgisse em meus lábios quando me virei para a mulher novamente.
Nós nos conhecíamos há algum tempo — muito tempo, para dizer a verdade — nossos pais se conheciam antes que nós nos conhecêssemos, e frequentamos, muito a casa uma da outra, mas… Meus pais nunca mudaram.
Foram anos em que tive que conviver sozinha com essas pessoas, com eles fazendo de tudo para me reprimir sobre tudo… Querendo moldar uma pessoa que não era o que eles esperavam que eu fosse, e, sinceramente, o que eu mais queria fazer — quando era mais nova — era voltar para a escola. Hogwarts foi muito mais a minha casa do que a minha própria casa. É como diz aquela música antiga: casa não é só aquele lugar em que deitamos a cabeça.
— Meus pais… — respirei fundo, voltando a olhar para minha torta e meneei a cabeça. — Minhas férias foram como eu imaginei que seriam. — falei, dando de ombros e colocando um pedaço de torta na boca.
Off: Interação fechada entre Louise Bringstrow e Dominique Cole.
— O final das minhas férias, hum? — perguntei, depois de algum tempo aproveitando o carinho em silêncio. Delicadamente afastei sua mão e me voltei para a torta que estava em meu prato, usando o garfo para cortar um pedaço e começasse a brincar com a massa da torta. — O final das minhas férias foi como o início de todas as férias que eu passei em casa por toda a minha vida. — falei, deixando que um sorriso quase melancólico surgisse em meus lábios quando me virei para a mulher novamente.
Nós nos conhecíamos há algum tempo — muito tempo, para dizer a verdade — nossos pais se conheciam antes que nós nos conhecêssemos, e frequentamos, muito a casa uma da outra, mas… Meus pais nunca mudaram.
Foram anos em que tive que conviver sozinha com essas pessoas, com eles fazendo de tudo para me reprimir sobre tudo… Querendo moldar uma pessoa que não era o que eles esperavam que eu fosse, e, sinceramente, o que eu mais queria fazer — quando era mais nova — era voltar para a escola. Hogwarts foi muito mais a minha casa do que a minha própria casa. É como diz aquela música antiga: casa não é só aquele lugar em que deitamos a cabeça.
— Meus pais… — respirei fundo, voltando a olhar para minha torta e meneei a cabeça. — Minhas férias foram como eu imaginei que seriam. — falei, dando de ombros e colocando um pedaço de torta na boca.
Off: Interação fechada entre Louise Bringstrow e Dominique Cole.
Re: Café da Madame Puddifoot
Qua Ago 04, 2021 1:30 am
ReEncontros 12/2051
Hogsmeade
Okan Odinson
You and tea
Sentia o rosto queimar tendo ele a minha frente, me sentia outra vez como a adolescente de 7 anos atrás, sozinha em londres, sem ninguém por perto e o unico ponto de conforto era ele, sentia minha perna tremer nervosamente sobre a mesa, Okan, dessa vez eu não esqueceria seu nome, sorri erguendo a mão para selar essa apresentação: - Muito prazer Okan, pode parar de me chamar de emburradinha, sou Lale. O prazer é meu em te reencontrar, ahh tudo bem com minha perna, tá frio mesmo, antes de sair eu uso um feitiço pra secar isso e fica tudo bem.- Dei de ombros pela calça, já nem a sentia molhada mais todos os meus sentidos estavam focados em Okan e como o destino gostava de pisotear na minha desgraça, ouviu-o falar sobre ter enviado a ultima carta e afundou o rosto nas mãos, sentindo a direita ainda sensível: -Ótimo, outra vitima das proezas da senhora Eda Yilmaz, vulgo minha chernomãe. Ela não te respondeu nenhuma carta com pus de bubetubera não né?- Perguntei preocupada pensando que se ela havia feito isso comigo o que ela não faria com alguém que aparentemente corteja sua filha que estava noiva. Talvez Okan nunca tivesse me "cortejado", flertado, sei lá como é o nome disso... Baixei o olhar envergonhada e suspirei.
Okan fazia a conversa fluir embora eu visse um leve desconforto, uma pontada de timidez talvez... Levei as mãos ao rosto sentindo minhas bochechas mornas: -Eu tô com vinte e quatro e posso afirmar que você continua fofo e galante como sempre Okan. Continue assim...- Mordisquei o lábio diante da pergunta ele estava corado, mas parecia tão timido e envergonhado quanto eu, leve a mão aos lábios sorrindo e sacudi a cabeça negativamente:- Formada com louvor em Hogwarts, depois acabei pegando algo na area de biblioteconomia, uma faculdade trouxa, mas com alguns feitiços e bastante estudo eu consegui a vaga de bibliotecária em Hogwarts, comecei esses dias, depois de fugir de casa, ser renegada pela minha família porque não aceitei um casamento arranjado, então acho que estou oficialmente solteira, ou encalhada como uma prima fez questão de mencionar na carta bomba que eu receci da minha mãe... Desculpa eu começo a falar e não paro né... Agora e você? Galante desse jeito aposto que deve ter uma penca de mulher atrás de ti...- Sorri brincalhona rezando no meu interior para não ter ninguém com ele. Eu era uma pessoa bem louca as vezes... Só as vezes reforcei comigo mesma enquanto olhava para o moreno a minha, era muito estranho aquele reencontro, mas quem sou eu pra discutir com o destino não?
Okan fazia a conversa fluir embora eu visse um leve desconforto, uma pontada de timidez talvez... Levei as mãos ao rosto sentindo minhas bochechas mornas: -Eu tô com vinte e quatro e posso afirmar que você continua fofo e galante como sempre Okan. Continue assim...- Mordisquei o lábio diante da pergunta ele estava corado, mas parecia tão timido e envergonhado quanto eu, leve a mão aos lábios sorrindo e sacudi a cabeça negativamente:- Formada com louvor em Hogwarts, depois acabei pegando algo na area de biblioteconomia, uma faculdade trouxa, mas com alguns feitiços e bastante estudo eu consegui a vaga de bibliotecária em Hogwarts, comecei esses dias, depois de fugir de casa, ser renegada pela minha família porque não aceitei um casamento arranjado, então acho que estou oficialmente solteira, ou encalhada como uma prima fez questão de mencionar na carta bomba que eu receci da minha mãe... Desculpa eu começo a falar e não paro né... Agora e você? Galante desse jeito aposto que deve ter uma penca de mulher atrás de ti...- Sorri brincalhona rezando no meu interior para não ter ninguém com ele. Eu era uma pessoa bem louca as vezes... Só as vezes reforcei comigo mesma enquanto olhava para o moreno a minha, era muito estranho aquele reencontro, mas quem sou eu pra discutir com o destino não?
Lale Özgür Odinson
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Re: Café da Madame Puddifoot
Qua Ago 04, 2021 2:03 pm
— O final das minhas férias, hum? O final das minhas férias foi como o início de todas as férias que eu passei em casa por toda a minha vida. Meus pais… Minhas férias foram como eu imaginei que seriam.
-Desculpe, não devia ter perguntado. Minha mãe estava viajando e meu pai... Ele não é exatamente o tipo que quer passar tempo com a filha. Podíamos ter passado mais tempo juntas... Mas o que importa é que estamos juntas agora, não? - falei com um sorriso menos aberto no rosto.
Era deplorável a situação em que minha namorada ainda tinha que viver. Será que... Não, ainda não era a hora. Ela era muito nova para se prender assim. Eu nunca tive muito problema em casa com minha mãe viajando o tempo todo à trabalho e meu pai vivendo a vida dele como se eu não existisse. Eles me garantiam o mínimo para minha sobrevivência, o resto? Eu mesma tinha que correr atrás. Mas até que a falta deles era útil. Eu podia continuar vivendo na mesma casa que eles sem me preocupar com aluguel ou coisas desse tipo e viver minha própria vida da forma como eu queria.
-Ei, me dá mais um pedaço. - reclamei pegando o garfo de sua mão por implicância para pegar mais um pedaço da torta que comíamos. Tomei um gole da cerveja amanteigada e voltei a encarar. Minha namorada era linda demais, como aquilo era possível?!
Outubro de 2051 | Interação fechada com Louise Bringstrow
Re: Café da Madame Puddifoot
Qua Ago 04, 2021 4:00 pm
Observava o rosto de Lale como se estivesse hipnotizado. – Não, ela não mandou nada. Na verdade só chegou o convite do seu casamento. Comentou, agora que ela explicou o que poderia ter acontecido tudo tinha ficado mais claro. Na época ficou chateado de não receber mais nenhuma correspondência ou notícia, mas com o dia a dia sabia que isso poderia ter acontecido. Mas toda a situação de noivado ficou confusa para ele, fixando apenas na mente mesmo que ela não tinha ninguém e isso que importava. Decidiu nem pedir nada para comer, apenas um expresso normal e continuar a conversa dali.
Sorriu, puxando assuntos aleatórios para saber mais da vida dela. Logo depois, se tocou sobre ela ser bibliotecária.– Bem, eu vou iniciar meu trabalho em Hogwarts de Guarda-Caças se tudo der certo. O que significa que somos colegas de trabalho! Mal acreditava nesse tipo de sorte, coincidência ou destino. Sempre odiou adivinhação e qualquer coisa desse tipo, mas ignorar que era algo curioso ele jamais faria. – Quem diria, nos encontrarmos aqui e ainda descobrir que iremos nos ver todos os dias. Suspirou fundo, finalmente respondendo a pergunta dela sobre se estava sozinho. – Ninguém atrás de mim, nem dos lados... Só na frente, vai que tenho sorte e ela me olha de outra forma? Apesar da timidez, não perderia a oportunidade de deixar claro que não iniciaria uma nova amizade com ela apenas, iria tentar algo mais. Mas ao mesmo tempo que teve coragem de falar o que pensava, teve também a sagacidade de mudar logo de assunto para tentar fugir da situação sem que ficasse ainda mais sem graça. – Já sei que gosta de chá, e comer, gosta do quê? Bebeu seu café, disfarçando e torcendo para ela não ter percebido seu interesse direto.
Sorriu, puxando assuntos aleatórios para saber mais da vida dela. Logo depois, se tocou sobre ela ser bibliotecária.
Maureen M. Odinson
Hogwarts - Bibliotecária
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Re: Café da Madame Puddifoot
Qui Ago 05, 2021 9:40 am
ReEncontros 12/2051
Hogsmeade
Okan Odinson
You and tea
Engoli em seco quando ele falou sobre minha mãe ter lhe mandando um convite para o casamento que nunca aconteceu, revirei os olhos sentindo o tremor da perna aumentar, minha sorte é que eu estava de tênis porque se fosse um salto o "toc, toc, toc" irritante do salto contra o chão da cafeteria seria uma coisa insuportavel, sacudi a cabeça negativamente sussurrando: -Desculpa por isso, família conservadora, queriam que eu seguisse o caminho traçado por eles, mas eu não acredito nisso, se eu vier a me casar vai ser porque eu quero, com alguém que eu queira... M...mas esse não é o assunto né- Sorri nervosamente sentindo o rosto arder de vergonha, Okan acabava comigo de uma forma etranha, sempre fora assim, sempre fui tão falante e perto dele eu virara uma boba timida.
O sorriso que surgiu na minha face poderia ser visto até da Turquia quando Okan anunciou que trabalharia como guarda-caças, mordiscou o lábio sem saber disfarçar a felicidade de poder vê-lo sempre e retomar a amizade de anos que tinham. As palavras dele sobre alguém a sua frente me deixaram extremamente desconcertada e apenas consegui responder:-Dizem que os sentimentos aumentam com o conviver, quem sabe não é exatamente isso que a gente precise, uma amizade de longo tempo já temos, talvez um sentimento a mais sempre tenha existido, mas a falta de tempo e convivência não tenha nos dado chance de dizer algo...- Tapei meus lábios em seguida, praticamente tinha admitido que sempre gostara de Okan mas rezava para que ele não saísse fazendo perguntas depois disso. Ri concorcando sobre chá e biscoitos e ponderei: -Levando em consideração que sou Bibliotecária também gosto de livros, passeios ao ar livre, festas, uma boa festa ninguém recusa, talvez por isso eu ame tanto o natal! Tenho um certo apreços por plantas e alguns animais... E você Okan, o que gosta tanto nessa vida?-Minha pergunta soou completamente subentendida, sacudi a cabeça negativamente ao perceber o que havia feito e suspirei enquanto uma vozinha na minha mente berrava: "Parabéns querida espanta o garoto!"
O sorriso que surgiu na minha face poderia ser visto até da Turquia quando Okan anunciou que trabalharia como guarda-caças, mordiscou o lábio sem saber disfarçar a felicidade de poder vê-lo sempre e retomar a amizade de anos que tinham. As palavras dele sobre alguém a sua frente me deixaram extremamente desconcertada e apenas consegui responder:-Dizem que os sentimentos aumentam com o conviver, quem sabe não é exatamente isso que a gente precise, uma amizade de longo tempo já temos, talvez um sentimento a mais sempre tenha existido, mas a falta de tempo e convivência não tenha nos dado chance de dizer algo...- Tapei meus lábios em seguida, praticamente tinha admitido que sempre gostara de Okan mas rezava para que ele não saísse fazendo perguntas depois disso. Ri concorcando sobre chá e biscoitos e ponderei: -Levando em consideração que sou Bibliotecária também gosto de livros, passeios ao ar livre, festas, uma boa festa ninguém recusa, talvez por isso eu ame tanto o natal! Tenho um certo apreços por plantas e alguns animais... E você Okan, o que gosta tanto nessa vida?-Minha pergunta soou completamente subentendida, sacudi a cabeça negativamente ao perceber o que havia feito e suspirei enquanto uma vozinha na minha mente berrava: "Parabéns querida espanta o garoto!"
Lale Özgür Odinson
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Re: Café da Madame Puddifoot
Sex Ago 06, 2021 9:07 am
Uma tarde interessante
Um relacionamento na escola
Eu sorri para Dom. Sim, acho que passar mais tempo com ela teria agradado mais meus pais do que falar que estava trabalhando em Hogwarts — a escola de onde havia acabado de sair.
— Mas você acabou de sair de lá! — dissera minha mãe, no dia em que falei que iria lecionar na escola de Magia. — Por que você quer voltar pra lá? Como você pode querer voltar para lá? Lá não é a sua casa, Louise!
Olhei para a minha namorada e lhe dei um beijo suave na bochecha.
— Exatamente. — disse, sorrindo para a menina de cabelos castanhos e cacheados. — O que importa é que nós estamos juntas agora. — então ela pegou o garfo da minha mão, pegando mais um pedaço da minha torta. Eu a encarei, incrédula. Como ela ousa? — Ei! Você tem a sua torta! — disse, indicando a torta dela e levantei o meu prato, abraçando-o como se o protegesse de sua atacante.
Olhei para ela, com o cenho franzido e os olhos semicerrados.
Eu sei que ela só estava de implicância — o que seríamos de nós se não implicássemos uma com a outra? — mas não custava nada entrar no jogo. Além disso, falar de nossos pais e nossos próprios relacionamentos com eles, só deixava o clima ainda mais pesado, o que não era exatamente o objetivo daquele passeio.
Nós estávamos ali pra passarmos um tempo juntas, comer e conversar coisas que não conversamos durante os três meses de férias que tivemos em nossas casas — por mais próximas que nossas casas fossem.
— Bicho, a comida aqui é muito boa. — falei, depois de um tempo, enquanto cortava um pedaço de massa que havia sobrado em meu prato, antes mesmo que a mulher ao meu lado tentasse roubá-lo.
Off: Interação fechada entre Louise Bringstrow e Dominique Cole.
— Mas você acabou de sair de lá! — dissera minha mãe, no dia em que falei que iria lecionar na escola de Magia. — Por que você quer voltar pra lá? Como você pode querer voltar para lá? Lá não é a sua casa, Louise!
Olhei para a minha namorada e lhe dei um beijo suave na bochecha.
— Exatamente. — disse, sorrindo para a menina de cabelos castanhos e cacheados. — O que importa é que nós estamos juntas agora. — então ela pegou o garfo da minha mão, pegando mais um pedaço da minha torta. Eu a encarei, incrédula. Como ela ousa? — Ei! Você tem a sua torta! — disse, indicando a torta dela e levantei o meu prato, abraçando-o como se o protegesse de sua atacante.
Olhei para ela, com o cenho franzido e os olhos semicerrados.
Eu sei que ela só estava de implicância — o que seríamos de nós se não implicássemos uma com a outra? — mas não custava nada entrar no jogo. Além disso, falar de nossos pais e nossos próprios relacionamentos com eles, só deixava o clima ainda mais pesado, o que não era exatamente o objetivo daquele passeio.
Nós estávamos ali pra passarmos um tempo juntas, comer e conversar coisas que não conversamos durante os três meses de férias que tivemos em nossas casas — por mais próximas que nossas casas fossem.
— Bicho, a comida aqui é muito boa. — falei, depois de um tempo, enquanto cortava um pedaço de massa que havia sobrado em meu prato, antes mesmo que a mulher ao meu lado tentasse roubá-lo.
Off: Interação fechada entre Louise Bringstrow e Dominique Cole.
Re: Café da Madame Puddifoot
Dom Ago 08, 2021 7:02 am
— Exatamente. O que importa é que nós estamos juntas agora. Ei! Você tem a sua torta!
Quanta insensibilidade da parte de Louise. Éramos um casal, devíamos compartilhar a torta, mesmo que eu tenha a minha. Mas aquilo era uma coisa que sempre fazíamos. Essa implicância mútua, desde os tempos da escola.
-Ei, nós somos um casal, temos que dividir tudo! - reclamei, mas não consegui manter a pose e sorri no final. Era tão bom ouvir minha namorada bem e por estar com ela era a melhor parte disso.
Ficamos um tempo comendo em silêncio, comigo abraçando-a e lhe fazendo carinho trocando sorrisos e só curtindo o momento.
— Bicho, a comida aqui é muito boa.
-É mesmo, não é? Mas não consigo comer mais nada. - falei encostando as costas na cadeira e esticando os braços sobre o ombro alheio. -Então, vamos nos ver todo dia, hein. Agora como adultas... - bati ombro com ombro, fazendo com que uma risada saísse dos meus lábios.
Abaixei a cabeça junto à risada, jogando os cabelos para trás quando levantei a cabeça com a ajuda da mão. Estar ao lado de Louise tornava tudo melhor!
Outubro de 2051 | Interação fechada com Louise Bringstrow
Re: Café da Madame Puddifoot
Sex Set 03, 2021 10:54 pm
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Re: Café da Madame Puddifoot
Seg Set 06, 2021 5:22 pm
Um acidente intergaláctico
Eu andava um pouco atarefado com o trabalho mas sempre tinha um tempo reservado para momentos de lazer embora grande parte fosse sozinho. Meu tempo não era tão escasso quanto parecia ser e ele prosperava quase sempre. Ciente de que precisava de um momento de afastamento do trabalho, o Café surgia como a melhor ideia que eu poderia ter na minha cabeça. Quando entrei reparei que haviam muitas pessoas por lá e que seria difícil encontrar alguma mesa já que era cedo. Mesmo assim, não interrompi minha busca até encontrar um lugar ao lado de um rapaz e ali sentei sem ficar olhando muito para os lados. Fui de encontro ao cardápio e encontrei uma torta de abóbora e uma cerveja amanteigada que iriam ser pedidas assim que possível quando a oportunidade surgisse. Limpei meus óculos na extremidade da camiseta branca e então comecei a olhar novamente ao meu redor e para as pessoas. Era incrível poder ver como cada uma se comportava e era engraçado como grande parte parecia estar dividindo um bom momento com suas famílias e em paralelo havia eu completamente sozinho na posição de observador quase que sendo um intrometido. O que podia fazer a respeito daquilo? Bom, a princípio nem eu sabia como deveria agir e então optei por ficar calado no meu canto e então pedi tudo aquilo que havia pensado em comer e beber.
No momento eu pensei em todo o meu trabalho e como havia chegado até ali. Praticamente todo o caminho permaneci indo em direção ao êxito sozinho sem quase sempre depender de ninguém. Não que fosse orgulhoso de ter feito tudo sozinho, até porque nem tudo se resolvia sozinho e tão fácil quanto pudesse ser. Talvez viver sozinho não fosse linear, fosse uma escolha. Era necessário que em algum momento soubéssemos ir atrás do que queríamos sem prejudicar ninguém e iniciar a nossa nova vida social de uma forma com que tudo pudesse se expandir gradualmente. Sozinho eu não dizia que era uma má companhia, claro. Até porque vivia super bem resolvido comigo mesmo e quase sempre não fazia besteiras, o que certamente me tornava um destaque em relação aos demais. Fora isso, o princípio de seguir a linha base de ser lufano sempre me ajudou a obter sucesso em tudo o que eu buscava fazer quando motivado. Porém tudo parecia tão vazio, faltava algo.
Quando a comida e a bebida chegou eu enfim tratei de dar atenção para a torta e para a cerveja por alguns instantes e redirecionei o olhar para a mesa do lado cumprimentando o rapaz que ali estava e então voltei a comer como se nada tivesse acontecido de forma despretensiosa. Como as pessoas se conhecem hoje em dia? – Pensei. Não sabia responder e por isso, era refém de mim mesmo ao ponto de ficar ali sentado esperando algo extraordinário acontecer. Diante do desconhecido, eu ficava tímido e me afastava a princípio para me defender do impossível. Permaneci calmo e então peguei dois pedaços da torta e dei um gole da cerveja enfim esperando o que o destino havia armado pra mim.
(C) RossNo momento eu pensei em todo o meu trabalho e como havia chegado até ali. Praticamente todo o caminho permaneci indo em direção ao êxito sozinho sem quase sempre depender de ninguém. Não que fosse orgulhoso de ter feito tudo sozinho, até porque nem tudo se resolvia sozinho e tão fácil quanto pudesse ser. Talvez viver sozinho não fosse linear, fosse uma escolha. Era necessário que em algum momento soubéssemos ir atrás do que queríamos sem prejudicar ninguém e iniciar a nossa nova vida social de uma forma com que tudo pudesse se expandir gradualmente. Sozinho eu não dizia que era uma má companhia, claro. Até porque vivia super bem resolvido comigo mesmo e quase sempre não fazia besteiras, o que certamente me tornava um destaque em relação aos demais. Fora isso, o princípio de seguir a linha base de ser lufano sempre me ajudou a obter sucesso em tudo o que eu buscava fazer quando motivado. Porém tudo parecia tão vazio, faltava algo.
Quando a comida e a bebida chegou eu enfim tratei de dar atenção para a torta e para a cerveja por alguns instantes e redirecionei o olhar para a mesa do lado cumprimentando o rapaz que ali estava e então voltei a comer como se nada tivesse acontecido de forma despretensiosa. Como as pessoas se conhecem hoje em dia? – Pensei. Não sabia responder e por isso, era refém de mim mesmo ao ponto de ficar ali sentado esperando algo extraordinário acontecer. Diante do desconhecido, eu ficava tímido e me afastava a princípio para me defender do impossível. Permaneci calmo e então peguei dois pedaços da torta e dei um gole da cerveja enfim esperando o que o destino havia armado pra mim.
Theodore Hoff. Chevalier
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Re: Café da Madame Puddifoot
Sáb Set 11, 2021 11:04 pm
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Re: Café da Madame Puddifoot
Dom Set 12, 2021 3:03 pm
Um acidente intergaláctico
Minha calma estava me mantendo extremamente positivo perante aos ocorridos recentes. Ainda que soubesse que precisava de um tempinho para me habituar às coisas novas, eu tinha certeza que encontraria aquilo que tanto procurava desesperadamente por aí. Num impulso, a cadeira de um rapaz o qual observava fez um grande barulho e anunciou que ele estaria pronto para sair ou estava indo pagar a conta. Porém algo inesperado aconteceu assim que ele conversou comigo e eu franzi o cenho tentando me lembrar daquele rapaz. Infelizmente minha memória era tão fraca que não era capaz de recordar quem era aquele moço embora algo dentro de mim dissesse que eu o conhecia de algum lugar específico, mesmo que nunca tivesse tido contato com ele. — Erhm... Oi. Não, pode sentar. — Dei um pouco de espaço na mesa para que o rapaz pudesse se sentar em frente a mesma e então encarei seus olhos com uma expressão de dúvida. Animado, eu esperava que pudesse conhecer ou ao menos me lembrar de quem ele era. — Sim. Hogwarts. — Confirmei ao rapaz enquanto encarava a mesa e a minha cerveja amanteigada na metade. Será que restaria um pouco para aquela conversa?
— Está um dia bonito lá fora, não? — Claramente eu já fui melhor em puxar papo mas aquilo havia sido horrível. Nem sempre temos tanta experiência com pessoas e esse era o meu caso, eu mergulhava em livros e esquecia de pessoas e então, tudo acabava sendo tão novo que eu ficava bem apreensivo. Semicerrei os olhos em direção ao rapaz como se estivesse fazendo uma força tremenda para lembrar-me dele porém não era tão fácil quanto parecia. Será que ele havia tentado puxar alguma conversa comigo por ter gostado de mim? Essa era uma hipótese que surgia mas eu não poderia dar para trás e dizer que estava me sentindo lisonjeado de receber a atenção daquele rapaz. — Eu geralmente costumo vir aqui todos os dias... Quando volto pra Hogwarts eu fico com saudades das toretas de abóbora daqui. Sabe como é, lidar com crianças as vezes cansa. — Soltei o ar pesadamente enquanto me lembrava das inúmeras aulas que havia por fazer. Não que não houvesse tempo de sobra, mas era que mesmo que fosse extremamente viciado em trabalho tinha um pouco de preguiça de pensar em algo com maior base para os alunos. — E você, o que faz? — Questionei o rapaz enquanto coçava o queixo e sentia alguns pelos de barba por nascer, algo que significava que precisava dar um jeito naquilo antes que as coisas saíssem do controle.
(C) Ross— Está um dia bonito lá fora, não? — Claramente eu já fui melhor em puxar papo mas aquilo havia sido horrível. Nem sempre temos tanta experiência com pessoas e esse era o meu caso, eu mergulhava em livros e esquecia de pessoas e então, tudo acabava sendo tão novo que eu ficava bem apreensivo. Semicerrei os olhos em direção ao rapaz como se estivesse fazendo uma força tremenda para lembrar-me dele porém não era tão fácil quanto parecia. Será que ele havia tentado puxar alguma conversa comigo por ter gostado de mim? Essa era uma hipótese que surgia mas eu não poderia dar para trás e dizer que estava me sentindo lisonjeado de receber a atenção daquele rapaz. — Eu geralmente costumo vir aqui todos os dias... Quando volto pra Hogwarts eu fico com saudades das toretas de abóbora daqui. Sabe como é, lidar com crianças as vezes cansa. — Soltei o ar pesadamente enquanto me lembrava das inúmeras aulas que havia por fazer. Não que não houvesse tempo de sobra, mas era que mesmo que fosse extremamente viciado em trabalho tinha um pouco de preguiça de pensar em algo com maior base para os alunos. — E você, o que faz? — Questionei o rapaz enquanto coçava o queixo e sentia alguns pelos de barba por nascer, algo que significava que precisava dar um jeito naquilo antes que as coisas saíssem do controle.
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Re: Café da Madame Puddifoot
Ter Set 14, 2021 1:02 pm
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Re: Café da Madame Puddifoot
Seg Jan 10, 2022 11:49 am
Ida até HogsmeadeIndo na casa de café
Eu havia enviado minha coruja para o Profeta Diário em busca de um emprego, estava cansada de passar meus dias em casa sem fazer nada. Por falar nisso, acho que já estava na hora de ter minha própria casa. Afinal, meu pai sumiu do mundo bruxo faz tanto tempo, que não duvido nada que daqui a alguns dias a casa seja colocada á venda por falta completa de uso. Para controlar minha ansiedade e desvanecer um pouco, pensei em dar um pulo em Hogsmeade e ir comprar algumas coisinhas para mim ; então, para não ficar em casa sem fazer nada, tomei um banho, troquei de roupa, peguei minha bolsa e meu casaco e aparatei dali. Alguns segundos depois, aparatei nas ruas de Hogsmeade, em um local próximo á primeira loja do vilarejo bruxo : a Trapobelo Moda Mágica. Caminhei com calma pelas ruas, olhando as vitrines das lojas, até que por fim entrei na Casa de Café de Madame Puddifoot. E como eu não tinha ido antes áquela casa de café, olhei o ambiente todo ao meu redor com enorme curiosidade. Então, uma moça que trabalhava ali como garçonete foi até a mesa em que eu estava e me perguntou se eu queria alguma ajuda.-Eu vou querer dois pastéis de abóbora, uma caixa de docinhos e uma fatia de torta de chocolate, por favor. A caixa de docinhos é para viagem.-Eu disse para a moça, olhando os itens que estavam no menu. Passados alguns minutos, a garçonete traz o lanche que eu havia pedido. Como com calma os doces que eu havia pedido, olhando o local á minha volta, observando quem entrava e quem saía da casa de café. Terminando de comer, pago pelo o que havia comprado, agradeço á garçonete pela ajuda e saio do estabelecimento, pensando que um dia Liam talvez queira ir ali comigo para tomarmos um café juntos.
(Off : NÃO me encontro mais nesse local)
- Compras:
- 2 pastéis de abóbora- 14 G$
- 1 caixa de doces- 10 G$
- 1 fatia de torta de chocolate- 20 G$
Total= 44 G$
Ashley F. Bertrand
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Troféu para aqueles que tem + 5 Amigos
Nível de Magia - Mestre
Troféu para aquele que alcançaram 500 pontos de poder mágico.
Re: Café da Madame Puddifoot
Qua Fev 08, 2023 4:59 pm
Robert Slytherin Winchester
Passando um Tempo com Laura e Aaron
Como prometido eu passaria o dia inteiro com Laura, mas sabia que, embora ela me amasse e idolatrasse e estivesse contente em passar o dia comigo, ela também queria ver seus amigos de Hogwarts, e sabia que seria complicado fazer tudo aquilo em um único dia de folga, então tive a brilhante ideia de ir até Emily primeiro. Ao chegar até a casa da Emily pude ver o bico presente na face de Laura, o que me fez rir. Não estamos aqui por minha causa... Disse sorrindo, embora eu não pudesse mentir que ver Emily era algo bom, minha visita ali foi rápida, na verdade assim que Emily atendeu a porta me apressei em explicar que estava ali com Laura, até então Emily sabia que ainda não havia conversado com Laura, o que facilitou eu estar ali, então pedi permissão para levar Aaron em um passeio com Laura, claro que pedi para Laura para que ambos aproveitassem as férias, tanto Emily quanto Aaron concordaram, então aparatemos dali para o primeiro destino que eu escolhera. Não sei se Laura e Aaron esperavam aquilo, mas o primeiro lugar que aparatamos foi nas proximidades do Aquário de Sidney.
Aquele era um lugar incrível, repleto de vida marinha e cor, a primeira coisa que notamos ao entrar foi a enorme bacia central, onde estavam os golfinhos saltando e brincando, uma imagem de fato hipnotizante, enquanto assistíamos a apresentação eu observava os dois jovens, Laura e Aaron, eles aparentavam estar gostando daquilo, o que eu achava ótimo. Eu não tinha nada contra Aaron, mas estaria mentindo se não dissesse que esperava que Laura tivesse uma melhor amiga ao invés de um melhor amigo, mas se eu pretendia ter uma relação com Emily eu tinha que melhorar também minha relação com Aaron, fora que ele e Laura se davam bem, o que era relativamente bom. Nós três seguimos pelos corredores, admirando as incríveis criaturas marinhas em cada tanque, peixes coloridos, tartarugas gigantes, arraias e até mesmo um tubarão branco, Laura aparentava estar fascinada com tudo o que estava vendo e eu fiquei feliz em poder compartilhar essa experiência incrível com ela.
Após concluir a visita eu decidi aparatar para outro lugar para podermos comer alguma coisa e o melhor lugar que veio à minha mente foi o café da Madame Puddfoot. Eu nem mesmo me lembrava qual fora a última vez que pisara naquele lugar, o que não mudava o fato de ficar chocado ao ver que ele não mudara quase nada, situação que causava até mesmo certa nostalgia, o mesmo ambiente acolhedor com um cheiro de café e doces recém assados no ar. Nos sentamos em uma mesa ao lado da janela, onde se podia ver a movimentada rua de Hogsmeade. Assim que me sentei pedi uma fatia de torta de frango e um copo de suco de laranja. Podem pedir o que desejarem. Disse olhando para Laura e Aaron, assim que todos pediram e fomos servidos me virei para as crianças. E então, o que estão achando do passeio? Disse sorrindo.
Robert - Emily - Victória - Laura - Marie - Nathaniel - Julie
Aquele era um lugar incrível, repleto de vida marinha e cor, a primeira coisa que notamos ao entrar foi a enorme bacia central, onde estavam os golfinhos saltando e brincando, uma imagem de fato hipnotizante, enquanto assistíamos a apresentação eu observava os dois jovens, Laura e Aaron, eles aparentavam estar gostando daquilo, o que eu achava ótimo. Eu não tinha nada contra Aaron, mas estaria mentindo se não dissesse que esperava que Laura tivesse uma melhor amiga ao invés de um melhor amigo, mas se eu pretendia ter uma relação com Emily eu tinha que melhorar também minha relação com Aaron, fora que ele e Laura se davam bem, o que era relativamente bom. Nós três seguimos pelos corredores, admirando as incríveis criaturas marinhas em cada tanque, peixes coloridos, tartarugas gigantes, arraias e até mesmo um tubarão branco, Laura aparentava estar fascinada com tudo o que estava vendo e eu fiquei feliz em poder compartilhar essa experiência incrível com ela.
Após concluir a visita eu decidi aparatar para outro lugar para podermos comer alguma coisa e o melhor lugar que veio à minha mente foi o café da Madame Puddfoot. Eu nem mesmo me lembrava qual fora a última vez que pisara naquele lugar, o que não mudava o fato de ficar chocado ao ver que ele não mudara quase nada, situação que causava até mesmo certa nostalgia, o mesmo ambiente acolhedor com um cheiro de café e doces recém assados no ar. Nos sentamos em uma mesa ao lado da janela, onde se podia ver a movimentada rua de Hogsmeade. Assim que me sentei pedi uma fatia de torta de frango e um copo de suco de laranja. Podem pedir o que desejarem. Disse olhando para Laura e Aaron, assim que todos pediram e fomos servidos me virei para as crianças. E então, o que estão achando do passeio? Disse sorrindo.
Robert S. Winchester
Ministério da Magia - Ministro da Magia
Poder Magico :
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Troféus Conquistados
Trama: Ritual de Darliguv
Troféu de participação na trama: Ritual de Darliguv (2052)
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Quest: Sequestro de Skriniar
Troféu de participação na Quest: Sequestro de Skriniar (2057)
Re: Café da Madame Puddifoot
Qui Fev 09, 2023 9:09 pm
Desci as escadas, pronta para sair conforme combinado com meu pai. Passaríamos o dia juntos, e apesar de ser extremamente bom poder ter este tempo de qualidade com ele, eu pouco sabia sobre as formas que ele se divertia, e com isso é que se preocupava.
Ao chegaram em frente à casa de Emily para buscar Aaron, fecho a cara na hora. Robert percebe e imediatamente esquiva de uma possível culpa. Reviro os olhos no momento que a porta aberta pela morena, que segue em direção a Robert. Desvio o meu olhar, aquilo tudo já estava me dando náuseas. Logo que Emily liberou Aaron, Robert desaparatou.
E segundos estávamos dentro do famoso aquário de Sidney, protegidos em uma grande bolha de vidro, onde conseguíamos ver os animais marinhos viviam normalmente suas vidas, mesmo que presos no que era uma imitação de seu habitat. Puxei Aaron para todos os cantos possíveis, a cada peixe diferente, ou tubarão enorme que aparecia. Era incrível a sensação de estar vendo tudo aquilo, e ao mesmo tempo de estar ali com todos aqueles animais.
Depois do tour completo pelo aquário, voltamos a aparatar, desta vez Robert nos leva a um café em hogsmeade. Deixo meu casaco pendurado na cadeira enquanto me sento ao lado de Aaron e de frente para meu pai. – Eu vou querer um pedaço de torta de frango, torta de amora e pode ser um suco natural de morango – digo entregando o cardápio a Aaron para que ele pudesse escolher o que iria comer.
Levo a primeira garfada de torta de frango a boca e levanto meu olhar para Robert, enquanto o escuto perguntar sobre o que estávamos achando do passeio – INCRIVEL – exclamo quase como um grito de alívio por realmente ter sido um bom passeio – Sério pai, todos aqueles animais no aquário e as atividades com os guias, foi simplesmente maravilhoso – olho para Aaron que comenta algo, mas eu realmente não prestei atenção no que ele falava. Um rosto familiar passa há alguns metros atrás de Aaron.
Apesar de familiar não consegui lembrar onde havia visto a menina de cabelos negros. – Ei – eu digo cutucando Aaron e chamando sua atenção, e então com os dedos guio seu rosto em direção a menina. – Sabe quem é aquela menina? – pergunto e na mesma hora ele volta a me olhar incrédulo. – Laura ela estava na nossa sala no primeiro ano! – ele diz como se eu fosse obrigada a ter gravado o nome e rosto de todos aqueles que estudaram conosco – Eu literalmente só falo com você, com a Adora e com o Daniel, são os únicos que gravei rostos e nomes. Mas não respondeu minha pergunta. – Olho pelo canto de olho meu pai prestando atenção no que ocorria em nossa mesa.
E então Aaron começou a falar sobre ela. Selene Reinhardt Habsburg, sonserina, irmã mais nova de Aurora Reinhardt Habsburg ganhadora do prêmio Pulitzer. E continuou dando informações sobre a família de Selene. Fico surpresa ao saber que conhecia a família da menina, mas jamais havia notado que estávamos na mesma sala em hogwarts. – É uma família importante, Laura... assim como a sua e bom... a minha – ele diz encerrando a biografia dos Habsburg. Mantenho meus olhos na menina, até ver ela sair do café com quem a estava acompanhando.
Sinto os olhos observadores de Robert recaírem sobre mim, mas finjo que nada estava acontecendo – E então, pra onde vamos depois daqui? – pergunto tentando tirar o foco do que havia acabado de ocorrer.
Ao chegaram em frente à casa de Emily para buscar Aaron, fecho a cara na hora. Robert percebe e imediatamente esquiva de uma possível culpa. Reviro os olhos no momento que a porta aberta pela morena, que segue em direção a Robert. Desvio o meu olhar, aquilo tudo já estava me dando náuseas. Logo que Emily liberou Aaron, Robert desaparatou.
E segundos estávamos dentro do famoso aquário de Sidney, protegidos em uma grande bolha de vidro, onde conseguíamos ver os animais marinhos viviam normalmente suas vidas, mesmo que presos no que era uma imitação de seu habitat. Puxei Aaron para todos os cantos possíveis, a cada peixe diferente, ou tubarão enorme que aparecia. Era incrível a sensação de estar vendo tudo aquilo, e ao mesmo tempo de estar ali com todos aqueles animais.
Depois do tour completo pelo aquário, voltamos a aparatar, desta vez Robert nos leva a um café em hogsmeade. Deixo meu casaco pendurado na cadeira enquanto me sento ao lado de Aaron e de frente para meu pai. – Eu vou querer um pedaço de torta de frango, torta de amora e pode ser um suco natural de morango – digo entregando o cardápio a Aaron para que ele pudesse escolher o que iria comer.
Levo a primeira garfada de torta de frango a boca e levanto meu olhar para Robert, enquanto o escuto perguntar sobre o que estávamos achando do passeio – INCRIVEL – exclamo quase como um grito de alívio por realmente ter sido um bom passeio – Sério pai, todos aqueles animais no aquário e as atividades com os guias, foi simplesmente maravilhoso – olho para Aaron que comenta algo, mas eu realmente não prestei atenção no que ele falava. Um rosto familiar passa há alguns metros atrás de Aaron.
Apesar de familiar não consegui lembrar onde havia visto a menina de cabelos negros. – Ei – eu digo cutucando Aaron e chamando sua atenção, e então com os dedos guio seu rosto em direção a menina. – Sabe quem é aquela menina? – pergunto e na mesma hora ele volta a me olhar incrédulo. – Laura ela estava na nossa sala no primeiro ano! – ele diz como se eu fosse obrigada a ter gravado o nome e rosto de todos aqueles que estudaram conosco – Eu literalmente só falo com você, com a Adora e com o Daniel, são os únicos que gravei rostos e nomes. Mas não respondeu minha pergunta. – Olho pelo canto de olho meu pai prestando atenção no que ocorria em nossa mesa.
E então Aaron começou a falar sobre ela. Selene Reinhardt Habsburg, sonserina, irmã mais nova de Aurora Reinhardt Habsburg ganhadora do prêmio Pulitzer. E continuou dando informações sobre a família de Selene. Fico surpresa ao saber que conhecia a família da menina, mas jamais havia notado que estávamos na mesma sala em hogwarts. – É uma família importante, Laura... assim como a sua e bom... a minha – ele diz encerrando a biografia dos Habsburg. Mantenho meus olhos na menina, até ver ela sair do café com quem a estava acompanhando.
Sinto os olhos observadores de Robert recaírem sobre mim, mas finjo que nada estava acontecendo – E então, pra onde vamos depois daqui? – pergunto tentando tirar o foco do que havia acabado de ocorrer.
NOTAS AQUI
— Ross
Laura S. Winchester
Grifinória - Monitor(a)
Poder Magico :
494
Troféus Conquistados
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Amigo Leal
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Nível de Magia - Excepcional
Troféu para aquele que alcançaram 400 pontos de poder mágico.
Atrasgo de Vida
Troféu para quem matou um personagem existente em ON
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Trama: O Ritual dos Caçadores
Troféu de participação na trama: O Ritual dos Caçadores (2057 - 2058)
Encarando os Desafios
Troféu para quem duelou com outro personagem em ON
Quest: Sequestro de Skriniar
Troféu de participação na Quest: Sequestro de Skriniar (2057)
O escolhido
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